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Ato em homenagem aos companheiros vítimas da Covid-19

 
 
 Amaral, Charles, Gilberto, Marco, Sérgio, Túlio.
Presentes hoje e sempre!
 

 

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Dia 10 de junho teve início a vacinação da categoria metroferroviárias em Belo Horizonte, mais de um ano depois que surgiram os primeiros casos de infectados no país. O primeiro caso confirmado foi em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo.
No Brasil são mais de 480 mil mortos, só em Minas Gerais mais de 42 mil, segundo lugar, em primeiro vem São Paulo com mais de 116 mil. São mais de 17 milhões de infecções em todo o país. Tudo isso poderia ser em grande parte evitado se o governo federal não tivesse negado a existência e a gravidade do Coronavírus.
A CPI da Covid, que está ocorrendo desde o dia 27 de abril, revela fatos absurdos como a recusa do governo em aceitar a compra de vacinas e a orientação clara de uso da Cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento de uma doença viral.
Os metroferroviários, apesar de todos os riscos, entenderam que deveriam continuar o trabalho porque o funcionamento do metrô seria essencial no combate à pandemia. Infelizmente o governo, apesar de nos colocar como serviço essencial, não providenciou um plano de vacinação da categoria como prioridade.
A perda dos nossos colegas de trabalho que vieram a falecer, vítimas de um vírus e da estupidez de um governo irresponsável não pode ficar sem resposta. A luta desses companheiros pela vida significava também a luta pelo seu trabalho. Seu orgulho em ingressar numa empresa, pela porta da frente, através de um concurso público está, neste momento, sendo ameaçado pela política privatista que colocará fim nos concursos públicos e certamente redundará em demissões dos concursados. Portanto, cabe a nós defender a CBTU como patrimônio do povo brasileiro e lutar em defesa da dignidade dos metroferroviários.
A homenagem de hoje tem que se manter através da luta contra a degradação das condições de trabalho e salários, contra a entrega dessa estatal que foi erguida com o dinheiro do povo e, ainda, defender o metrô como um meio de transporte que cumpre uma função social vital: a mobilidade urbana.

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Amaral! Charles! Gilberto! Marco! Sérgio! Túlio!
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